Crime aconteceu no município de Brasileia e o acusado, conhecido como "Pepeu", ainda está foragido.
A Polícia está à procura de Francimar Muniz da Silva, 22 anos, também conhecido como ‘Pepeu’. Ele é acusado pela morte da criança E.B.M., de um ano e quatro meses.
O pequeno morreu na manhã desta sexta-feira, 03, no Pronto Socorro de Rio Branco, vítima de graves lesões de espancamento e com marcas de mordida pelo corpo, segundo informações de uma fonte do Instituto Médico Legal (IML).
O crime aconteceu na cidade de Brasileia, durante a noite de ontem, e o assassino, que era padrasto da criança, está foragido.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fez o resgate do menino ainda com vida para a capital, mas ele não suportou as gravidades das lesões e faleceu, por volta das 6h.
Para a polícia Edna teria afirmado, em um primeiro momento, que os hematomas foram em decorrência de uma queda da escada.
A afirmação falsa foi contestada pelo médico que realizou o atendimento do garoto no Pronto Socorro e desconfiou das causas. Foi ele quem chamou a polícia.
Francisca Chagas de Brito, 66, avó materna de E.B.M, acreditava na inocência da filha. Ela, que mora em uma colônia em Porto Alonso, afirmava que a mãe da criança não seria capaz de praticar uma barbaridade como a que havia ocorrido.
O caso está sendo investigado pelo Núcleo de Assistência à Criança e ao Adolescente Vítima, sob a responsabilidade do delegado Alcino Ferreira Júnior.
O pequeno morreu na manhã desta sexta-feira, 03, no Pronto Socorro de Rio Branco, vítima de graves lesões de espancamento e com marcas de mordida pelo corpo, segundo informações de uma fonte do Instituto Médico Legal (IML).
O crime aconteceu na cidade de Brasileia, durante a noite de ontem, e o assassino, que era padrasto da criança, está foragido.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fez o resgate do menino ainda com vida para a capital, mas ele não suportou as gravidades das lesões e faleceu, por volta das 6h.
Mãe da criança foi presa, indiciada por homicídio doloso e mandada para a Penal
Mãe é presa por mentir sobre o caso
Edna Brito, mãe de E.B.M, foi presa sob a acusada de ter mentido quanto a origem dos ferimentos na criança. Indiciada por homicídio doloso, ela foi levada para a penitenciaria feminina do Estado.Para a polícia Edna teria afirmado, em um primeiro momento, que os hematomas foram em decorrência de uma queda da escada.
A afirmação falsa foi contestada pelo médico que realizou o atendimento do garoto no Pronto Socorro e desconfiou das causas. Foi ele quem chamou a polícia.
Francisca Chagas de Brito, 66, avó materna de E.B.M, acreditava na inocência da filha. Ela, que mora em uma colônia em Porto Alonso, afirmava que a mãe da criança não seria capaz de praticar uma barbaridade como a que havia ocorrido.
O caso está sendo investigado pelo Núcleo de Assistência à Criança e ao Adolescente Vítima, sob a responsabilidade do delegado Alcino Ferreira Júnior.