A chefe do escritório regional do Ibama, Laura Ferraz, disse à Agência ContilNet que a mortandade vem acontecendo devido ao pouco volume de água nos rios.
Milhares de peixes estão morrendo no Alto Rio Macauã. As imagens feitas pelo produtor rural Rainer Pinheiro, através da câmera de um telefone celular mostram os efeitos da seca que castiga o Acre e atinge lugares ainda pouco explorados, como é o caso das cabeceiras do Macauã, um dos três rios que banham o município de Sena Madureira.
Nas fotos enviadas por Rainer, pode-se ver que até as arraias não vêm resistindo a alta temperatura, e que peixes de várias espécies se amontoam nas grandes poças que se formam ao longo do rio.
A chefe do escritório regional do Ibama, Laura Ferraz, disse à Agência ContilNet que a mortandade vem acontecendo devido ao pouco volume de água nos rios. “Os peixes ficam amontoados dentro de pequenas poças, que esquentam devido a alta temperatura e acabam morrendo por falta de oxigênio”, explica.
Tadeu Rocha, analista ambiental do ICMbio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade -, diz que somente com a chegada das chuvas a vida aquática no rio Macauã e em outros lugares da região amazônica voltará ao normal. “Infelizmente não podemos fazer muita coisa para mudar essa dura realidade”, lamenta.
A enorme quantidade de peixe pode ser vista em vários trechos do rio. As imagens enviadas à Agência ContilNet por Rainer Pinheiro foram feitas nas localidades Caíco e São Francisco, que fazem parte da Floresta Nacional do Macauã.
Nas fotos enviadas por Rainer, pode-se ver que até as arraias não vêm resistindo a alta temperatura, e que peixes de várias espécies se amontoam nas grandes poças que se formam ao longo do rio.
A chefe do escritório regional do Ibama, Laura Ferraz, disse à Agência ContilNet que a mortandade vem acontecendo devido ao pouco volume de água nos rios. “Os peixes ficam amontoados dentro de pequenas poças, que esquentam devido a alta temperatura e acabam morrendo por falta de oxigênio”, explica.
Um dos moradores observa de perto o desastre provocado pelo clima
A enorme quantidade de peixe pode ser vista em vários trechos do rio. As imagens enviadas à Agência ContilNet por Rainer Pinheiro foram feitas nas localidades Caíco e São Francisco, que fazem parte da Floresta Nacional do Macauã.
