“Gilberto ajudou a família custeando o enterro de Géssica Gasparim, dando remédios, combustível, etc.”, destacou.
Jaidesson Peres, da Agência ContilNet
Silvano Santiago diz que família de cliente ajudou no tratamento de saúde de Sirlene Gasparim
A defesa do professor Gilberto Farias, acusado de atropelar e matar Géssica Gasparim, de apenas dois anos de idade, na BR-317, contatou a reportagem da Agência ContilNet para esclarecer o fato e expor a versão do acusado.
O advogado Silvano Santiago disse que seu cliente está em liberdade porque, conforme a legislação, ele não tem antecedentes criminais, tem endereço fixo e é um trabalhador sério. Ele lembrou que Gilberto prestou toda a assistência devida na hora do acidente e não fugiu do local.
Ainda de acordo com o advogado, o tratamento de saúde da mãe de Géssica, Sirlene Gasparim, só foi possível por causa da intervenção da mulher de Gilberto, que procurou a secretária de Saúde para adiantar a cirurgia na perna da acidentada no Hospital Santa Juliana, de onde já saiu e se encontra em casa.
“Gilberto ajudou a família custeando o enterro de Géssica Gasparim, dando remédios, combustível, etc.”, destacou.
A versão da defesa sobre o acidente diverge da de Sirlene. Segundo Silvano, no local do acidente não havia faixa de pedestres. Ele explicou que na frente da camionete de Gilberto havia uma moto. Sirlene, com a criança no braço, acompanhando o marido na travessia da rua, teria ficado parada no meio da pista com o trânsito movimentado. A moto conseguiu desviar dela, mas a camionete, que estava acima da velocidade permitida, bateu nela e na menina.
“Gilberto não pôde desviar porque realmente estava um pouco acima da velocidade permitida. Além do mais, havia muitos carros do lado dele”.
Ele também ressaltou que o bafômetro não constatou a presença de álcool no organismo do cliente.
O advogado Silvano Santiago disse que seu cliente está em liberdade porque, conforme a legislação, ele não tem antecedentes criminais, tem endereço fixo e é um trabalhador sério. Ele lembrou que Gilberto prestou toda a assistência devida na hora do acidente e não fugiu do local.
Ainda de acordo com o advogado, o tratamento de saúde da mãe de Géssica, Sirlene Gasparim, só foi possível por causa da intervenção da mulher de Gilberto, que procurou a secretária de Saúde para adiantar a cirurgia na perna da acidentada no Hospital Santa Juliana, de onde já saiu e se encontra em casa.
“Gilberto ajudou a família custeando o enterro de Géssica Gasparim, dando remédios, combustível, etc.”, destacou.
A versão da defesa sobre o acidente diverge da de Sirlene. Segundo Silvano, no local do acidente não havia faixa de pedestres. Ele explicou que na frente da camionete de Gilberto havia uma moto. Sirlene, com a criança no braço, acompanhando o marido na travessia da rua, teria ficado parada no meio da pista com o trânsito movimentado. A moto conseguiu desviar dela, mas a camionete, que estava acima da velocidade permitida, bateu nela e na menina.
“Gilberto não pôde desviar porque realmente estava um pouco acima da velocidade permitida. Além do mais, havia muitos carros do lado dele”.
Ele também ressaltou que o bafômetro não constatou a presença de álcool no organismo do cliente.