Está errado
O governo virou um aparelho do PT. Não conheço um secretário estadual que não seja do PT. Isso é errado, sem os aliados a FPA não teria chegado ao governo. Isso politicamente é falho.
Pé quente
O empresário Eliazar Machado, do “Posto de Gasolina do Machado”, foi o pé quente desta eleição: apoiou o irmão Eber Machado (PSDC) e Astério Moreira (PRP), e ambos se elegeram.
Será que não?
Será que entre os partidos aliados não existe ninguém capaz de ser um bom secretário?
Desmotivação de campanha
Ouvi ao longo da campanha candidatos dos “nanicos” e até de outros partidos maiores, num mantra, dizer que não valia a pena pedir votos para o governo porque só o PT se beneficiaria.
Prova das urnasE tanto foi assim que não houve motivação, empenho, que a diferença para o candidato Tião Bocalon (PSDB) foi de 1%, um sofrimento até a última urna, e com uma derrota em Rio Branco.
Creio nisso
Acredito que o senador Tião Viana (PT) vai dar uma guinada radical de administrar porque é um político de mente aberta, sabe que governar com os políticos é questão de sobrevivência.
Nomes fortes
Tião Viana, com sua experiência do parlamento, não tenho dúvida, fará um governo plural, que aglutine, envolva os políticos, porque a eleição para a PMRB em 2014 será uma batalha difícil.
Muito fortes
A oposição credenciou dois nomes que se mostraram fortes nas urnas: Tião Bocalon (PSDB) e Márcio Bittar (PSDB). Ambos muito bem votados em Rio Branco e fortes postulantes á PMRB.
Abuso do poder econômico?
Quem acompanhou a campanha do senador Tião Viana (PT) sabe que ele fugiu léguas do aparelho estatal, daí por não crer que prospere a ação que pede a cassação do seu registro.
Com São Tomé
Não conheço o “caminhão de provas” que o PSDB diz ter para sustentar o pedido de cassação do seu registro por “abuso do poder econômico”, mas terei acesso e vou comentar sobre elas.
Dito e feito
Sempre coloquei ao longo da campanha que, Jorge Viana (PT) e Sérgio Petecão (PMN) seriam eleitos para as duas vagas de senador com muita folga sobre os adversários, e não deu outra.
Voz corrente
Isso foi voz corrente desde o início da campanha, só não ouviu quem não quis ouvir.
Bom para a democracia
É muito bom para a democracia que a bancada de senadores do Acre seja plural.
DELTA
É o nome do instituto de pesquisa do Francimar Façanha. Acertou na mosca a sua última previsão, do dia 29 último, que apontava uma diferença apertada na disputa do governo.
Caiu o véu
“A prefeita Leila Galvão (PT) passou a campanha entre o cabelereira e a manicure”, criticam petistas, fulos, com a vitória de Tião Bocalon (PSDB) sobre Tião Viana (PT), em Brasiléia.
Chegaria tranqüila
A deputada Antonia Sales (PMDB), como a coluna previu, foi a mais votada para a Aleac, com 6 mil votos. Não chegou aos 8 mil devido a abstenção de 40% no Juruá, devido às fortes chuvas.
Poder de transferência
Quem mostrou poder de transferência de votos foi o deputado Mazinho Serafim (PSDB), não foi candidato, mas, elegeu a irmã Marileide Serafim (PSDB) deputada na sua vaga.
Esperar para ver
A oposição na próxima legislatura vai ficar desfalcada das suas principais estrelas que, não foram reeleitas: deputados Luiz Calixto (PSL) e Idalina Onofre (PPS), excelentes parlamentares.
Sem dúvida alguma
Há 35 anos cubro os trabalhos na Assembléia Legislativa. Afirmo sem temor de errar: Luiz Calixto (PSL) foi um dos deputados mais preparados que vi ocupar a tribuna daquela Casa.
Perde o debate
Com a sua derrota perde o debate qualificado que travou com a base do governo.
Quem sabe
Vou me guardar para comentar a ação parlamentar da oposição quando os vir nos debates.
Virou unanimidade
Os marqueteiros que fizeram a campanha do PSDB deram um banho nos marqueteiros do PT.
Méritos próprios
Se Jorge Viana (PT) e Tião Viana (PT) ganharam a eleição foi pelo forte carisma de ambos.
Dindim fora
O prefeito de Feijó, Dindim será expulso do PSDB por fugir da campanha e ser o principal responsável pela derrota do candidato Tião Bocalon (PSB). Dindim é político de um mandato.
Grande destaque
Se há algo que mereça destaque na eleição que se findou foi a ação conjunta da justiça eleitoral, do MPE e da PF, implacáveis no combate á compra de votos. Sem eles, a patifaria da troca de votos por favores teria corrido livremente, como em eleições passadas. Não cabe reclamação. Como diz o ditado, ninguém é preso ou investigado por estar rezando na igreja.